Os saberes da Pedagogia e da Psicologia nos auxiliam no dia a dia em sala de aula, e as ações devem ser pautadas em decisões de todos da equipe pedagógica.
Este estudo sugeri reuniões para tomadas de decisões e abordagem adequada no ambiente escolar.
Destacando à importância da cautela e precisão na hora de abordar a família, o fundamento, a obrigatoriedade dos diagnósticos emitidos por equipes de especialistas e a preparação do educador para lidar com os alunos em sala de aula.
O professor deve conhecer e estudar os tipos de tratamento, assim como, privilegiar ações coletivas que possam abordar com todos os alunos da sala.
Quando contextualizamos ações dentro dos objetivos do curso que envolvem aos alunos de maneira coletiva, não rotulamos e seguimos com a proposta.
Ações especificas ocorrerão apenas após diagnósticos e orientações dos especialistas.
Lembramos dos exercícios básicos em sala, como checar se os alunos ouvem e enxergam bem, das ações de observação em relação aos problemas emocionais e outros fatores que podem ser momentâneos.
Destacando leituras e reuniões tratando das dificuldades de aprendizagem, elas devem ser preocupação de todos, mas com decisões maduras e tomadas apenas de maneira coletiva (Professor e Gestores):
Escola não emite diagnóstico prévio, ela ajuda a família no encaminhamento para o especialista;
Professor estuda o assunto e toma ações com cautela (Aprovação da equipe pedagógica);
A família é informada que há um problema, e ajudada no encaminhamento ao especialista;
O Especialista determina o processo para diagnóstico.
Este é um assunto polêmico, mas que deve ser pauta de reuniões pedagógicas. Evitá-lo não ajudará no tratamento em sala de aula e na escola.
O importante é o envolvimento correto dos profissionais, para que haja coerência e preparo no tratamento em benefício dos alunos.
Vocês poderão acessar aos estudos dispostos no novo espaço das blogoficinas.
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