terça-feira, 3 de abril de 2012

Tecnologia e a mente humana - Deu na TV e faz tempo que deu no blog

Caros Professores,


O Jornal da Globo (TV Globo) exibiu matéria tratando do uso de novos hardwares pelas crianças, como os tablets. http://g1.globo.com/jornal-da-globo/conecte.html

Claro que dia a dia é uma palavra composta com termo de ligação e respeitando o acordo ortográfico ela não utiliza mais hífen, mas a matéria ficou ótima:
http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2012/04/acesso-tecnologia-pode-influenciar-diferenca-de-habilidades-nas-criancas.html

Abriram com imagens de um garoto de dois anos e meio que usava um tablet como quem abria uma bala, além disso ele adora aprender inglês no aparelho. Claro que a supervisão da mãe em relação ao conteúdo e o tempo de utilização do aparelho são fundamentais.

Também mostraram uma escola onde frequentemente aulas são ministradas com o recurso (Tablet) em sala, e acreditem a letra cursiva é trabalhada pelo professor e pelo aluno com toques na tela. Cade a lousa verde?


Quando lancei o Projeto Tela Digital na blogoficina "ON - Novas Tecnologias", a proposta era justamente inserir o uso de novos recursos tecnológicos de maneira contextualizada e muito bem encaminhada nas aulas de todos os segmentos.

A reportagem mostrou a proposta aplicada aos alunos da Educação Infantil de uma escola da Rede Pública e foi uma festa de aprendizagem, diversão e interesse.

Portanto, a tecnologia passou de realmente de diferencial para essencial!
Cabe aos Educadores de hoje estudá-la, contextualizá-la e aplicá-la em sala de aula, pois a escola é para o aluno, não podemos nos esquecer disso.



Leia no tutorial de ON o que diz Gary Small, quando o assunto é o desenvolvimento de novas conexões neurais, ligadas ao córtex     pré-frontal dorsolateral.

As profissões do futuro exigirão novas habilidades e elas estão ligadas ao uso de tecnologia. A escola pode e deve orientar os sentidos práticos e éticos em relação aos novos e necessários conhecimentos, habilidades e atitudes.

Realmente não há mais como justificar a falta do recurso e essas premissas nos levam a pergunta que venho fazendo faz alguns anos:

Você está ON?



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