A matéria: "A sala é um palco" de Frederico Guimarães
Uma publicação da revista Educação - Ano 17 - número 199, tratou de ações de professores que transformaram suas aulas por meio da linguagem teatral.
Leia a matéria no site da revista.
Nossa reflexão sobre este texto será: Qual é a formação necessária ao professor no mundo de hoje?
A prática teatral como propulsora de contato emocional que acaba em significado, como defende a Professora Marta Relvas na matéria, com as explicações dos estudos da neurociência.
Entendemos que 80% do cérebro é baseado em emoções, logo o teatro e suas dinâmicas podem sensibilizar aos nossos alunos com mais eficiência, claro que entendemos essas dinâmicas como mais um momento proveitoso e nunca como o único momento.
Os próprios alunos dão depoimentos interessantes e apaixonantes sobre suas experiências com professores que utilizam a linguagem teatral em seu cotidiano escolar, isso pode trazer novas habilidades que nem estão previstas nos cursos regulares, como o potencial de criatividade dos alunos.
Essa matéria foi publicada na revista Super Interessante em 1991 e tratou da formação de executivos que frequentavam a escola em Roma para desenvolverem a tal da criatividade!
Diante deste contexto devemos ampliar a questão deste foco no teatro ao que podemos pesquisar em publicações maiores como o livro de Betina Rugna, que também é a base de nossa publicação, confira na indicação de bibliografia.
Analisando nossas premissas entendemos que o professor deve ser criativo tal como qualquer profissional atual, isso vale para as grandes empresas e para nossas salas de aula.
Outro ponto é entender como o aluno aprende, o que o toca emocionalmente para criar esses caminhos de comunicação e significado, e precisamos estudar o nosso preparo por meio de dados que o embasem, como o caso da neurociência.
No entanto, o primordial é que a criatividade do professor parta de algo que também lhe toque emocionalmente, de algo que goste de fazer além de lecionar, no meu caso por exemplo: tecnologia e teatro, que formam o T maiúsculo, àquele que todos necessitam para o estímulo.
Por fim, a questão da assiduidade, pois o trabalho sempre será volumoso e árduo e a qualidade só poderá ser alcançada com esforço , caso contrário, trabalharemos com pseudos dinâmicas inovadoras em sala de aula.