sábado, 23 de novembro de 2013

O Palco na sala de aula - The stage in the classroom

A matéria: "A sala é um palco" de Frederico Guimarães

Uma publicação da revista Educação - Ano 17 - número 199, tratou de ações de professores que transformaram suas aulas por meio da linguagem teatral.


Leia a matéria no site da revista.

Nossa reflexão sobre este texto será: Qual é a formação necessária ao professor no mundo de hoje?

A prática teatral como propulsora de contato emocional que acaba em significado, como defende a Professora Marta Relvas na matéria, com as explicações dos estudos da neurociência.

Entendemos que 80% do cérebro é baseado em emoções, logo o teatro e suas dinâmicas podem sensibilizar aos nossos alunos com mais eficiência, claro que entendemos essas dinâmicas como mais um momento proveitoso e nunca como o único momento.

Os próprios alunos dão depoimentos interessantes e apaixonantes sobre suas experiências com professores que utilizam a linguagem teatral em seu cotidiano escolar, isso pode trazer novas habilidades que nem estão previstas nos cursos regulares, como o potencial de criatividade dos alunos.


Essa matéria foi publicada na revista Super Interessante em 1991 e tratou da formação de executivos que frequentavam a escola em Roma para desenvolverem a tal da criatividade!



Diante deste contexto devemos ampliar a questão deste foco no teatro ao que podemos pesquisar em publicações maiores como o livro de Betina Rugna, que também é a base de nossa publicação, confira na indicação de bibliografia.

Analisando nossas premissas entendemos que o professor deve ser criativo tal como qualquer profissional atual, isso vale para as grandes empresas e para nossas salas de aula.

Outro ponto é entender como o aluno aprende, o que o toca emocionalmente para criar esses caminhos de comunicação e significado, e precisamos estudar o nosso preparo por meio de dados que o embasem, como o caso da neurociência.

No entanto, o primordial é que a criatividade do professor parta de algo que também lhe toque emocionalmente, de algo que goste de fazer além de lecionar, no meu caso por exemplo: tecnologia e teatro, que formam o T maiúsculo, àquele que todos necessitam para o estímulo.

Por fim, a questão da assiduidade, pois o trabalho sempre será volumoso e árduo e a qualidade só poderá ser alcançada com esforço , caso contrário, trabalharemos com pseudos dinâmicas inovadoras em sala de aula.


domingo, 17 de novembro de 2013

Alfabetização e Letramento


Caros Professores,

Alfabetização e letramento devem caminhar em prol da fruição e do deleite, e isso dependerá de nossas dinâmicas nos momentos de sistematizar o processo.

Estabeleceremos neste exercício um ponto para reflexão do diálogo como propulsor de bons momentos de interação com o mundo da comunicação em todas as suas formas.

Processos de reflexões entre os especialistas que devem se estender ao ambiente escolar e envolver aos alunos e a família, cada qual com o seu grau de complexidade e objetivos dentro do processo.

No entanto, é primordial que haja o aprofundamento destes estudos em momentos individuais com livros e outras formas de ampliação, e nos momentos de estudo coletivos para estabelecermos uma práxis: teoria x reflexão x prática x teoria x reflexão e nova prática.


O texto deve acolher, divertir, informar, proporcionar inúmeras sensações e funções no cotidiano das crianças. Os jogos com palavras, letras e textos devem estimular o processo de domínio do código, mas principalmente entender seu caráter lúdico.

Certamente as crianças não entendem nossas metas, e realmente elas são importantes no processo, porém nossos alunos, que são o principal motivo do processo, pensam e agem de maneira lúdica e buscam essas vivências em suas atitudes.

O Ensino Fundamental de nove anos não promoveu a criança de idade e modo de agir. Então, devemos entender o processo por ciclos e não por ano escolar.


Para que você lê e escreve?

Como devemos nos colocar no lugar das crianças e entender seus anseios e seus reais objetivos diante do domínio do código? Serão objetivos simples? O que as motiva? Qual o significado desse processo?

A ampliação por meio de peças sociais que estimulem aos alunos e o sentido de comunicação direta e mediada não podem deixar de fazer parte destas premissas, pois nem só de resultados tangíveis vive o mundo da Educação.

Como pensar no "como" sem antes resolver o "para que"?

Talvez essa resposta esteja clara para o professor e não seja significativa para a criança. Lembrando que a construção deste significado é lúdico e adequado aos interesses reais que ela consegue perceber. 


Acessem ao exercício nas páginas da Blogoficina

Professor: e você alfabetiza como?